sexta-feira, 6 de maio de 2011

Meu grande Balzac

O amor é a poesia dos sentidos. Ou é sublime, ou não existe. Quando existe, existe para sempre e vai crescendo dia a dia


É tão absurdo dizer que um homem não pode amar a mesma mulher toda a vida, quanto dizer que um violinista precisa de diversos violinos para tocar a mesma música.

O ódio, tal como o amor, alimenta-se com as menores coisas, tudo lhe cai bem. Assim como a pessoa amada não pode fazer nenhum mal, a pessoa odiada não pode fazer nenhum bem.


É tão natural destruir o que não se pode possuir, negar o que não se compreende, insultar o que se inveja.


É mais fácil ser amante do que marido, pois é mais fácil dizer coisas bonitas de vez em quando do que ser espirituoso dias e anos a fio..


É possível amar e não ser feliz, é possível ser feliz e não amar, mas amar e simultaneamente ser feliz, isso seria milagre.


Uma mulher nua seria menos perigosa do que é uma saia habilmente exibida, que cobre tudo e, ao mesmo tempo, deixa tudo à vista.


Na vida de um homem não há dois momentos de prazer parecidos, tal como não há duas folhas na mesma árvore exactamente iguais.


O infortúnio é um degrau para o génio, uma piscina para o cristão, um tesouro para o homem hábil e um abismo para o fraco.


Nunca devemos julgar as pessoas que amamos. O amor que não é cego, não é amor.


O bom marido nunca deve ser o primeiro a adormecer à noite, nem o último a acordar pela manhã.


Quanto mais criticamos menos amamos.


O coração das mães é um abismo no fundo do qual se encontra sempre um perdão.
Feliz dia das Mães


Sentir, amar, sofrer, devotar-se, será sempre o texto da vida das mulheres.



Todo aquele que contribui com uma pedra para a edificação das ideias, todo aquele que denuncia um abuso, todo aquele que marca os maus, para que não abusem, esse passa sempre por ser imoral.


Da maciez de uma esponja molhada até à dureza de uma pedra-pomes, existem infinitas nuances. Eis o homem.

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